quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Sala Luz

Trancada a porta da sala luz
No patio desespero,agonizava
Queria sair e faltava pouco
Coindiciu e começava.

Funebre situação
O amor e seu amor
Provocando desilusão
Verdade , nem mesmo era paixão.

Nada era, mas tudo armava
O ar denso, a pupila dilatada
-Tristeza, afirmava.
Sonegar era a jogada.

Sábia observação, conversação;
O conselheiro me espantava
Mas esperança em solo fértil plantava
Minha vida era contada,repassada,modificada.

SANTOS, Lucas  S. A. Dos Sala Luz  Segura na Mão Di Deus. São Paulo: 2012

Um comentário: